Segundo dados divulgados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), Em 2018 foram registradas 420 mortes de LGBTQI+ no Brasil, o que significa que a cada 19 horas ocorreu uma morte. Esses números colocam o país na lista entre os que mais matam essa população.
Dados como este reforçam o quanto é importante que debates aprofundados sobre o tema sejam feitos a fim de diminuir as tragédias causadas pela homofobia. A 1ª Semana LGBTQI+ da FPP, realizada em parceria com os Centros Acadêmicos de Medicina, Maria Estrella (CAMME), e de Psicologia, Ety Forte (CAPEF), e a IFMSA-BRAZIL FPP, contribuiu para isto.
Na programação do evento, diversos debates foram realizados com o objetivo de promover o conhecimento acerca das necessidades específicas da população LGBTQI+, visando diminuir os estigmas dentro e fora da área da saúde e promovendo a formação de profissionais humanos e preocupados com o cuidado integral a todos.
Durante a Semana a Diretora de Extensão da FPP, Profª Me. Luiza Tatiana Forte, falou sobre o papel dos acadêmicos na luta contra a homofobia e outros preconceitos. “É preciso que existam políticas públicas específicas para esta e tantas outras parcelas da população. E quem pode mudar isso é quem está trabalhando com a população, portanto vocês tem essa capacidade. Nós temos voz, força, pensamento, competência e amor. E como diria Paulo Freire, amorosidade quer dizer diálogo. Então, vamos dialogar cada vez mais”, afirmou.
A 1ª Semana LGBTQI+ também foi marcada por um momento emocionante e reflexivo. Durante a Rainbowlight, velas foram acesas em homenagem às vítimas de crime de homofobia, e a cada vela acesa o nome de uma vítima era lembrando.
A FPP reforça a mensagem de que o amor e o respeito devem ser direito de todxs. “Se não for amor, que seja respeito”.
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