A Gabriela de Oliveira, tipo sanguíneo O+, é estudante de Enfermagem da FPP e doa sangue há um ano
Eu sempre gostei de ajudar as pessoas! Minha maior motivação é saber que posso fazer a diferença e até mesmo salvar a vida de alguém. Pesquisei sobre as etapas da doação, como isso poderia ajudar quem precisa, e não via a hora de poder doar. Quando chegou o “grande dia”, os funcionários do local foram muito atenciosos durante todo tempo, explicaram todas as etapas e com certeza isso ajudou a tornar o momento mais especial e tranquilo. Adorei a experiência e desde então sempre procuro atender os requisitos para poder doar assim que completar o intervalo necessário.
É muito gratificante saber que doar menos de 1 hora do seu dia fazendo algo tão simples pode fazer toda a diferença na vida de uma pessoa. Pode ser que nas primeiras vezes a ansiedade tome conta, mas é um gesto lindo e não há porquê sentir medo quando o motivo é ajudar quem precisa. Vale a pena ser bom, mas o melhor é fazer o bem.
A Gisele Simão, tipo sanguíneo A+, é estudante de Biomedicina da FPP e doa sangue há quatro anos
Sempre fui incentivada pela minha família a ser doadora de sangue, pois já precisamos recorrer à transfusão como terapêutica. Sei que para muitos pacientes é a única esperança de melhora, acho que foi isso que me incentivou inicialmente.
Muitas vezes nossa rotina nos impede de exercerem a solidariedade, por isso para mim é extremamente gratificante saber que um ato tão simples e rápido está ajudando na qualidade de vida das pessoas.
A equipe do Hemepar sempre me tratou com muito respeito. A primeira vez que fui doar era meu aniversário e eles me deram uma camiseta. Guardo com todo carinho meus certificados de doadora.
Gabriela Kastchuk, tipo sanguíneo O+, estudante de Biomedicina, é doadora há mais de um ano
Sempre tive essa vontade enorme de ajudar as pessoas, mas não encontrava maneiras de como fazer isso, visto que não tinha dinheiro para doar ou comprar alimentos e outros materiais para a doação, até que eu pensei que poderia doar sangue. É um ato tão simples, mas que pode salvar até quatro pessoas. Como na época eu tinha apenas 14 anos e a doação é permitida somente a partir dos 16 anos com a autorização dos pais, tive que deixar esse desejo para os anos futuros. Quando fiz 16 anos em dezembro de 2018, eu estava mais feliz do que quando fiz 15, normalmente um ano especial para as meninas, só pelo fato de poder doar.
Em janeiro de 2019 fiz a minha primeira doação e acabei influenciando meus pais a doarem também. Sou uma pessoa que possui um certo pavor por agulhas, mas eu queria tanto doar que eu simplesmente dei um jeito de lidar com isso no dia. Desde então tenho esse desejo enorme de continuar doando. É muito gratificante poder fazer a diferença ou talvez até salvar a vida de uma pessoa apenas doando sangue.
O Vitor, tipo sanguíneo A+, é estudante de Enfermagem da FPP e doa sangue há quatro anos
Sou doador desde os 16 anos, idade inicial para doar sangue. Minha motivação para a primeira doação de sangue foi minha mãe ser uma doadora e campanhas do escoteiro que incentivam este ato de amor. A doação de sangue é representada bem na frase “fazer o bem sem olhar a quem” e tenho isso como propósito de vida, uma meta a ser seguida e um exemplo a ser passado. Na enfermagem seguirei meus propósitos, salvando vidas com doações, trabalho e dedicação. Como dizemos no escotismo, “sempre alerta para servir!”.
Ajudar os outros sempre esteve em minha vida. São as pequenas ações que me estimulam a continuar “servindo”. Me sinto realizado com esse gesto tão simples que realmente salva vidas. A coleta é tão rápida e os profissionais que ali estão são tão acolhedores que o tempo passa quase que instantaneamente. Aguardo sempre ansioso para a próxima doação.
Uma mensagem deve ser passada para todos, hoje sou eu quem faço a doação, um dia pode ser quem precise dela.
A Rafaella Monteiro Barbosa, tipo sanguíneo A+, é estudante de Medicina da FPP e doa sangue há quase sete anos
É um ato simples de amor e solidariedade, mas que salva vidas, uma oportunidade de ajudar ao próximo. São atitudes como essa que permeiam meus ideais e princípios de vida. Acredito que essa ação simples do cotidiano é capaz de mudar o mundo.
Quando decidi que iria doar sangue ainda era muito nova, mas não tenho dúvidas que foi a melhor escolha. Em todos os momentos, os profissionais da saúde responsáveis pelas etapas foram atenciosos, e estavam dispostos a oferecer todo suporte. Durante esses anos passei por algumas experiências nos períodos das doações, mas todas elas foram gratificantes. Espero que muitos ainda possam ter essa experiência, e que os índices dos doadores de sangue aumentem, ainda mais nesse período ímpar que estamos vivenciando.
Ajudar está no nosso sangue!
Curso de Enfermagem da FPP recebe Acreditação Internacional
O curso de Enfermagem da Faculdades Pequeno Príncipe (FPP) recebeu nesta terça-feira (16/4) a Acreditação