IPP atua de forma integrada ao Programa de Mestrado e Doutorado em Biotecnologia Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente
É por meio da investigação científica que importantes descobertas podem ser feitas na área da saúde. A pandemia COVID-19 evidenciou isso e mostrou o quanto o apoio à ciência é fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade saudável. Há 16 anos o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe atua neste sentido, buscando alternativas para tratamentos e procedimentos ligados à saúde infantojuvenil.
O dia 26 de abril é marcado pelo aniversário do IPP, que possui uma relação estreita com a Faculdades Pequeno Príncipe, bem como com o Hospital Pequeno Príncipe. Por aqui, essa parceria é traduzida pelo Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Biotecnologia Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente, que oferta sete linhas de pesquisa: Doenças Complexas e Oncogenética; Estudos Epidemiológicos, Clínicos e Educacionais; Imaginologia, Proteção Radiológica e Radioterapia; Medicina Molecular e Bioinformática; Microbiologia e Doenças Infecciosas; Neurociências; Terapia Celular e Farmacológica.
Trazer soluções inovadoras em prol da saúde faz parte do DNA da instituição, como destaca o Diretor Técnico-Científico do IPP e docente no Programa de Mestrado e Doutorado da FPP, Dr. Bonald Cavalcanti de Figueiredo. “Ao longo desses anos vivenciamos inúmeros desafios fundamentados no compromisso de garantir avanços tecnológicos em prol da saúde e bem-estar de crianças e adolescentes. Hoje, trabalhamos na busca pela inovação, mas não apenas no sentido de trazer novas perspectivas. A busca é pela integração do ensino e assistência, possibilitando contribuir para soluções aplicadas ao paciente, sobretudo ampliando a medicina translacional e trazendo benefícios para a sociedade”, afirma.
A PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Ao longo dessas quase duas décadas de atuação, o IPP desenvolveu inúmeras pesquisas que contribuem e seguem sendo fundamentais para o desenvolvimento científico em prol da saúde. Destaca-se nos últimos meses as pesquisas relacionadas ao COVID-19 que comprovaram, por exemplo, que alguns fatores genéticos estão ligados ao desenvolvimento da forma grave da doença.
Atualmente 39 mestrandos e 34 doutorandos do Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu da FPP atuam no desenvolvimento de pesquisas no IPP. O Instituto ainda conta com a atuação de 17 pesquisadores e mais 100 projetos em andamento.