Entre os meses de dezembro e maio, a Febre Amarela é mais propensa à transmissão no Brasil. Em 2017, até o dia de hoje (18), já foram 47 mortes notificadas no país por conta da doença, em 29 municípios.
O atual surto está sendo denominado “silvestre” por se concentrar nas regiões rurais e pelos mosquitos transmissores serem o Haemagogus ou Sabethes. O vírus, transmitido apenas pela picada de mosquitos infectados, se torna “urbano” quando uma pessoa infectada é picada pelo Aedes aegypti, mosquito transmissor de diversas doenças, como Dengue, Chikungunya e Zika.
A principal forma de prevenção é a vacinação. A Professora e Diretora de Pesquisa e Pós-graduação Rosiane Guetter Mello reforça a importância da vacina para o controle da disseminação do vírus. “A vacinação da população é a melhor forma para acabar com o ciclo da doença e é ofertada gratuitamente pelo SUS”, diz.
Confira abaixo a distribuição geográfica da doença e a recomendação de vacinação por área:
Se você reside ou pretende viajar para zonas rurais, fique atento e proteja-se contra a Febre Amarela. Atenção: a vacina não é recomendada para pessoas com doenças como lúpus, câncer e HIV, mais de 60 anos, grávidas e alérgicos a gelatina e ovo.
Os sintomas iniciais da doença são febre, calafrios, dor de cabeça intensa, dores nas costas, dores no corpo em geral, náuseas e vômitos, fadiga e fraqueza. Se apresentar algum deles, procure um médico na unidade de saúde mais próxima para diagnóstico completo e tratamento.
Mais informações no Portal Saúde, do Ministério da Saúde: http://portalsaude.saude.gov.br/
Estudantes de Farmácia e Biomedicina participam de palestra com egressas da Residência FPP
No dia 06/03, os estudantes de farmácia e os estudantes de biomedicina do 3º período