Desde 2006, o 30 de agosto é considerado o Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla. A EM é uma doença autoimune, ainda sem cura e sem uma causa conhecida, que afeta o sistema nervoso central e pode causar perda da capacidade de andar e de falar, por exemplo.
A doença atinge cerca de 2,5 milhões de pessoas no mundo. Mulheres com idades entre 20 e 40 anos correspondem a 70% da população afetada pela doença. Ter histórico familiar de Esclerose Múltipla, ter outra doença autoimune, como o diabetes tipo 1, ou ser caucasiana (do norte da Europa) são outros fatores que podem contribuir para o aparecimento da EM.
Alguns dos principais sintomas da EM são: falta de equilíbrio; visão turva ou dupla; fadiga; formigamentos; perda de força; espasmos musculares; dores crônicas; depressão; problemas sexuais; e incontinência urinária.
Não existe prevenção para a Esclerose Múltipla, mas ela pode ser controlada com o uso de medicamentos de uso oral ou injetável. Em ambos, pode haver reações adversas, por isso é fundamental ter o acompanhamento de um médico neurologista, que monitore o tratamento e faça as adequações necessárias para o bem-estar do paciente.
Controle de sintomas:
Fisioterapia
Como a rigidez e a falta de força muscular são alguns dos sintomas da EM, o paciente precisa fazer fisioterapia, para alongar e fortalecer os músculos, além de aprender maneiras mais fáceis de realizar algumas tarefas do dia a dia.
Fonoaudiologia
Também é recomendável que o paciente faça sessões de fonoaudiologia para melhor se comunicar, respirar e deglutir alimentos e bebidas.
Medicamentos
A utilização de relaxantes musculares e medicamentos que reduzam a fadiga e controlem a depressão também são importantes para melhorar a qualidade de vida do paciente.
Com informações dos sites: www.abem.org.br e www.minhavida.com.br.
Curso de Enfermagem da FPP recebe Acreditação Internacional
O curso de Enfermagem da Faculdades Pequeno Príncipe (FPP) recebeu nesta terça-feira (16/4) a Acreditação