Uma ideia inovadora levou a startup Glowee a ganhar espaço no noticiário internacional. A empresa utiliza a bioluminescência (emissão de luz por seres vivos, resultante de uma reação química provocada por um gene) para iluminar vitrines de lojas, fachadas de prédios, monumentos e outros espaços públicos, além de mobiliário urbano, como pontos de ônibus e placas de sinalização.
“A ideia surgiu após assistirmos a um documentário sobre os peixes das profundezas marinhas, que produzem sua própria luz”, disse à BBC Brasil Sandra Rey, cofundadora da Glowee. Na época, ela era estudante de design.
As bactérias (não patogênicas e nem tóxicas), que recebem o gene de luminescência de lulas, são cultivadas em uma solução com nutrientes e açúcar para se multiplicar
Os microrganismos vivos e geneticamente modificados são depois colocados em uma espécie de “lâmpada”: invólucros de resina orgânica que podem ter várias formas e que também são adesivos, o que permite fixá-los à superfície que será iluminada.
- Com informações da BBC Brasil.